COLETIVO MARIPOSA FALA SOBRE ABORTO E TRAZ INFORMAÇÕES PARA MULHERES

Recentemente as jornalistas da @revistaazmina foram atacadas por divulgar informações públicas sobre o aborto legal e seguro segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Coletivo Mariposa decidiu trazer algumas informações importantes sobre o assunto. O coletivo acredita que a escolha sobre interromper ou não uma gravidez deve sempre vir da mulher, já que o corpo é dela, mas no Brasil só são permitidos legalmente em três casos: estupro, risco de vida à gestante ou anencefalia do feto.

Informações importantes para vítimas de estupro:
– Não precisa levar Boletim de Ocorrência.
– Não precisa denunciar quem violentou/estuprou.
– Vá acompanhada de alguém de sua confiança.
– Não precisa ser um parente, pode ser uma amiga, por exemplo.

Hoje, no Rio Grande do Sul, sete hospitais são referência para interrupção de gravidez por estupro e possuem equipes multidisciplinares para atenção integral às pessoas em situação de violência sexual. Na capital os hospitais de Clínicas, Fêmina, Materno Infantil Presidente Vargas e Conceição fazem o procedimento.

Na Região Metropolitana, o Hospital Universitário de Canoas; na Serra, o Hospital Geral de Caxias do Sul; e, na zona Sul, o Hospital Universitário de Rio Grande.

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