PINK MONEY: A DIFERENÇA ENTRE ACOLHER E LUCRAR COM A COMUNIDADE LGBT+

Vivemos em um tempo de retrocesso em direção ao machismo, ao racismo, à LGBTfobia e a todos os preconceitos de que, há tantos anos, tentamos, como indivíduos e como sociedade, nos desvencilhar. Vivemos em um tempo em que ser plural assusta. Assusta porque estamos percebendo que as pessoas que nos cercam querem, na verdade, que sejamos de um jeito só. Assusta porque os nossos plurais são plurais de minorias. Assusta porque a resistência ao diferente é grande e, tantas vezes, agressiva. Assusta porque nosso plural é tão complexo que amedronta aqueles que o desconhecem.
Assusta, mas não vamos temer. Mais do que nunca, então, a missão desta Semana da Diversidade Sexual e de Gênero é mostrar que o mundo é plural. Mostrar que nós somos plurais e que é isso que nos faz singulares. Mostrar que, pra cada passo que o Brasil der pra trás, nós vamos seguir em frente caminhando juntos pra longe da repressão. Com respeito, vem também. Mostra o teu plural, conhece o do outro e vê que ser plural é o que nos faz singulares!

Programação:

Quinta / 08.11 
Representatividade X Pinkmoney: a diferença entre acolher a comunidade LGBT+ e lucrar em cima dela 
Auditório 1 – 18h30 às 21h
A mesa busca apresentar o que é Pink Money – como em casos de marcas e artistas que criam produtos visando lucro, sem qualquer preocupação em dar espaço e representatividades para a comunidadae – e, a partir disso, discutir a diferença entre representar/acolher a comunidade LGBT+ e lucrar com seu público. 

Convidados: Lucas Pimenta, Marcos Mezzomo e Rodrigo Krás.
Mediador: Felipe Goldenberg
 
É quinta-feira (8), às 18h30min. A Fabico fica na Rua Ramiro Barcelos, 2705, em Porto Alegre.
 
Siga o Alguém Avisa nos perfis oficiais no Twitter, no Facebook e no Instagram.