Essas são algumas das perguntas que nos movem. Por elas e por muito mais, surge a Clandestina, uma revista digital de agenda e conteúdo de cultura em Porto Alegre. Um espaço em construção, que se propõe aberto e busca a participação de quem acredita na potência da cultura como transformadora da vida cotidiana.
A revista digital ‘Clandestina‘ está no ar. Com conteúdo voltado à programação cultural de Porto Alegre, o projeto surgiu de um sonho antigo da jornalista Amanda Zulke, após um período em Lisboa, onde se especializou em Artes da Escrita. Em parceria com o geólogo de formação e atuante em gestão sustentável de projetos Rodrigo Fontana, a publicação começou a ganhar forma.
Por meio de uma agenda projetada para que seja fácil de visualizar e compreender, além de reportagens e entrevistas, a revista busca fazer com que os leitores possam conhecer os artistas e as atrações que passam por Porto Alegre. A ideia é que a iniciativa se mantenha através de mecanismos criativos e colaborativos, como campanhas de financiamento coletivo e parceria com agentes e lugares culturais. Divulgações de eventos, conteúdos e locais – que estejam de acordo com a curadoria da ‘Clandestina’ -, também serão usados como método de retorno financeiro.
A equipe, inicialmente, será formada pela jornalista Marília Lima, que tem experiência em curadoria musical e assessoria de imprensa. Além delas e de Fontana, Lídia Brancher assumirá como ilustradora e designer gráfica. Ainda em fase de criação, haverá, também, o ‘Clube Clandestina’, com o objetivo de reunir pessoas para debates e encontros itinerantes que envolvam o universo da cultura. As atividades terão diferentes formatos, desde rodas de conversa, saraus e pequenos espetáculos, até festas e shows maiores.
Fonte: Coletiva
Siga o Alguém Avisa nos perfis oficiais no Twitter, no Facebook e no Instagram.