CONHEÇA A REVISTA CLANDESTINA, NOVA AGENDA CULTURAL DE PORTO ALEGRE

A Clandestina nasce de um sonho. Um sonho de cidade viva, vivaz, vivida. Um sonho de gente reunida, de informação ao acesso de todos, de cultura do povo na boca do povo. Temos uma vontade ambiciosa de ajudar a fortalecer a cena de Porto Alegre e enxergamos nossa iniciativa como uma das muitas engrenagens que, juntas, podem sim gerar transformação.
Nascemos Clandestina porque temos um apreço pelo mistério, pelo que está ali, meio escondido, meio desconhecido…. mas que carrega uma luz própria, o valor das coisas que não são óbvias. Clandestina porque temos muito a descobrir da nossa cidade, porque sabemos quanta vida invisível há pelas ruas, quanta beleza há nas coisas pequenas.
 
Mas afinal, o que nos leva pra rua, o que é capaz de construir diversidade ou de nos surpreender? Quais são os recantos dessa rua onde cada um de nós pode se encontrar, se conhecer, se fundir? E em se conhecendo ou conhecendo aquilo que era mistério, o que gera a possibilidade de compartilhar essa descoberta com outras pessoas? O que nos toca? O que nos une?

Essas são algumas das perguntas que nos movem. Por elas e por muito mais, surge a Clandestina, uma revista digital de agenda e conteúdo de cultura em Porto Alegre. Um espaço em construção, que se propõe aberto e busca a participação de quem acredita na potência da cultura como transformadora da vida cotidiana.

A revista digital ‘Clandestina‘ está no ar. Com conteúdo voltado à programação cultural de Porto Alegre, o projeto surgiu de um sonho antigo da jornalista Amanda Zulke, após um período em Lisboa, onde se especializou em Artes da Escrita. Em parceria com o geólogo de formação e atuante em gestão sustentável de projetos Rodrigo Fontana, a publicação começou a ganhar forma.

Por meio de uma agenda projetada para que seja fácil de visualizar e compreender, além de reportagens e entrevistas, a revista busca fazer com que os leitores possam conhecer os artistas e as atrações que passam por Porto Alegre. A ideia é que a iniciativa se mantenha através de mecanismos criativos e colaborativos, como campanhas de financiamento coletivo e parceria com agentes e lugares culturais. Divulgações de eventos, conteúdos e locais – que estejam de acordo com a curadoria da ‘Clandestina’ -, também serão usados como método de retorno financeiro.

A equipe, inicialmente, será formada pela jornalista Marília Lima, que tem experiência em curadoria musical e assessoria de imprensa. Além delas e de Fontana, Lídia Brancher assumirá como ilustradora e designer gráfica. Ainda em fase de criação, haverá, também, o ‘Clube Clandestina’, com o objetivo de reunir pessoas para debates e encontros itinerantes que envolvam o universo da cultura. As atividades terão diferentes formatos, desde rodas de conversa, saraus e pequenos espetáculos, até festas e shows maiores.

Fonte: Coletiva

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