União Libertária de Travestis e Mulheres Transexuais lança campanha de visibilidade muito importante para a população de travestis, transexuais e transgêneros! Ainda hoje a transexualidade e a travestilidade são classificadas como TRANSTORNOS MENTAIS nos principais manuais de diagnósticos do mundo? São consideradas PATOLOGIAS (doenças) pela Organização Mundial de Saúde.
Para ter acesso a todas informações da campanha e da revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID), que ocorrerá em maio de 2018, acessem o site. Lá você encontrará as propostas da revisão e o que a União defende. Este fato estigmatiza pessoas trans e cria diversos empecilhos no acesso à serviços de saúde e jurídico, impactando em todos os aspectos da vida dessas pessoas.
Por isso, a União Libertária de Travestis e Mulheres Transexuais (ULTRA), o Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT – DF), a Associação do Núcleo de Apoio e Valorização à Vida de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Distrito Federal e Entorno (ANAVTrans), a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) se unem ao ativistimo internacional pela despatologização das identidades trans, e com apoio da Equipe de Trabalho sobre Sexualidade e Gênero – Akahatá, da Ordem dos Advogados do Brasil seccional DF (OAB-DF), e do Conselho Regional de Psicologia do DF (CRP-01/DF) lançam a campanha “Trans não é doença! Despatologização das Identidades Trans”.
Confira a campanha:
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