Recentemente, a ONU fez um levantamento e descobriu que há cerca de 500 mil jovens sem-teto nos Estados Unidos. O que mais chamou a atenção é que 40% deles se identificam como lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros – LGBT. Sabemos que no Brasil e em vários países essa também é a realidade, pois muitas vezes os jovens não tem o apoio dos pais, ou dos familiares. Atualmente, existem alguns locais especializados no acolhimento do público LGBT. Conheça a história de Kellen, um homem trans apoiado pelo Centro Ali Forney, o maior centro comunitário para jovens LGBT sem-teto no país.
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